27 de jul. de 2013

Viver no Mato: a história de Cris Cavasotto

Eis um sonho, morar um tempo no mato de novo. De novo porque, talvez alguns saibam, uns...20 anos atrás eu morei pouco tempo em uma comunidade alternativa. Não tínhamos luz elétrica e o chuveiro era a cachoeira nos fundos da casa mas, gente, o pessoal era feliz e se gostava. Lembro que, seguidamente, estávamos cantando e, lá de vez em quando, vinha um vizinho com uma viola (sul de MG) pra alegrar a noite. Domingo pegávamos a estrada de chão cedinho, pra ir na "vizinha" (uns quilômetros dali), passa o dia, conversar, visitar o outro sítio, comer umas roscas de polvilho feitas na hora (guardo o sabor na memória até hoje) e conviver com GENTE no mais estrito senso da palavra: humanos que se importam uns com os outros, que colaboram, que se ajudam...
Também confesso que queria viver a experiência, uns tempos, sozinha, não todo o tempo, talvez, mas ter a experiência.
Encontrei a reportagem abaixo e compartilho com vocês. Me dá uma saudade, uma nostalgia, uma ânsia de uma vida que me chama...


Você deve estar lendo este jornal sentado, em casa, rodeado por facilidades da vida moderna. E, depois de uma semana de ralação, começa a curtir o fim de semana de descanso. Por um instante, imagine que você abriu mão de tudo. E, para cair fora desse sistema, decidiu ir morar sozinho, em uma propriedade rural. Difícil? A história de Cris Cavasotto, 39 anos, mostra que nem tanto. Durante dois anos, ela viveu sozinha em um sítio em Maquiné, no meio da Mata Atlântica.


3 comentários:

  1. Meu sonho é morar num lugar assim. Um dia se Deus quiser conseguirei.

    Bjs, Débora Oliveira

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    1. É só juntar uma turma e fundarmos uma ecovila!

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    2. Me avisem se o juntamento acontecer. Consigo mais GENTE.

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É muito bom ler outras pessoas participando aqui mas, por favor, eu também quero comentar: retirem a verificação de palavras do blogue de vocês!
Obrigada!