Depois do alívio da bagagem estar em mãos, sigo para o primeiro tour guiado que vem incluído no pacote.
Nunca fui turista de pacotes, não gosto, me sinto presa num brete e conhecendo as coisas superficialmente. Desta vez fui obrigada a pegar esta viagem, pois uma aventura independente exige planejamento e planejamento exige tempo que me foi escasso este ano. Para não perder as férias, entrei numa agência de turismo e vi os roteiros que tivessem Paris, que eu queria realmente conhecer, e fossem em conta. Achei este e que, de lambuja, tinha muitos dias livres. Os tours guiados eram de meio turno (na verdade, no máximo 3 horas) e depois, quem quisesse, fazia passeios opcionais, pagos. Claro, eu não fiz, nem queria, nenhum. Saía a caminhar.
Foi o que eu esperava, superficial e chato, além da guia ser uma cavala. Na frente do Coliseu vi as pessoas tirando fotos e, de certo, em casa, iam mostrar que estiveram lá, mas eu que, no dia anterior tinha visitado por dentro e todos os arredores achei aquilo tão pobre...bem, mas neste momento mesmo, dos outros tirando fotos é que encontrei meu parceiro de viagem, o Nelmar.
Depois do tour guiado desertamos e fomos à Fontana di Trevi (divina) e, depois, Piazza Espagna, onde almoçamos embaixo da casa onde vivei o Garibaldi e a Anita e fomos fazer comprinhas que ninguém é de ferro, né?
* Fiz filmagens do passeio guiado, do ônibus, mas ficaram tão ruins que apaguei.
* Fiz filmagens do passeio guiado, do ônibus, mas ficaram tão ruins que apaguei.
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