28 de jul. de 2014

Inverno + Férias

Oficialmente, minhas férias iniciam hoje. Não estavam programadas para esta época. Na outra instituição, onde eu trabalhava, havia maior flexibilidade na escolha da época de férias, a ordem era não prejudicar os alunos. Aqui, é mais restrito, tem que tirar as férias em determinado período e é isso! Bem, vamos fazer do limão, uma tortinha de limão. Vou aproveitar e levar roupas na costureira, mandar consertar o computador, ir no dentista, caminhar bastante (desde que não chova) e descansar muito. Também espero fechar negócio com o apartamento em Porto Alegre, assim posso começar a reforminha.


No mais, descansar e me organizar.

27 de jul. de 2014

Caça ao calço

Saído do forno agora, filmado esta manhã. 
Benta (é claro) acha que calçar um armário é para diversão dela. Não importa quantas vezes eu coloque o calço de volta, ela vai lá e tira.



24 de jul. de 2014

"Nana, Bentinha, do meu coração"

Fazia tempo que eu não postava nada das peludas. Consegui, por equilibrismo, uma foto da nova mania da Benta: logo eu vou para o computador, ela começa a desfilar, carente, na minha frente, e acaba deitando entre os meus braços e o teclado, dormindo aconchegada num sono solto. É fofo, mas atrapaaalha!

Esta está mais nítida (eu fotografei com a outra mão)

Menos nítida, mas mostra melhor o espaço entre o teclado e eu.

22 de jul. de 2014

Positividade

Pois coisas ruins existiram e existirão, não podemos consertar tudo no mundo, mas podemos modificar o modo como estas coisas negativas nos afetam.

21 de jul. de 2014

14 de jul. de 2014

Fim de semestre, avaliações, provas, preencher diários de classe online...

Não reparem, meio no desânimo, "desinternetada" (sem muita vontade de Internet...).

http://www.colaboremais.com.br/blog/wp-content/uploads/2013/03/05-03_2013-alimentacao.jpg

As férias estão logo aí (28/07) e me recupero, mas por enquanto...me arrastando...


6 de jul. de 2014

5 de jul. de 2014

Meio antissocial

Outra coisa que descobri, ou assumi, é que sou sim meio antissocial. Gosto de pequenos grupos, gente que eu conheça e me identifique, mas grandes grupos, gente barulhenta, espalhafatosa, estar no meio de muitas pessoas que não conheço muito não é minha forma favorita de passar o tempo. Só que o estereótipo de uma pessoa que não quer nenhum contato também não se aplica. Estou no meio. Nem introvertida, nem tímida, me defino como reservada.
Coisa boa sair com 1, 2 ou 3 pessoas, tomar alguma coisa, em um lugar tranquilo (sem música ao vivo, por favor!) e poder conversar, ter momento de silêncio confortável, rir, partilhar uma boa refeição!
Coisa horrível ir a um lugar cheio de gente que nem puxam assunto, te deixam em um canto, fumam (argh!!!), falam alto, gritam, e tu ficas ali...se arrependendo até o último fio de cabelo de ter saído de casa.
Coisas que a gente tem que assumir e aprender a driblar.


4 de jul. de 2014

Parar de reclamar e agir

Tem fases que abre uma torneira de reclamações na gente. Percebi isto e estou tornando minhas reclamações em ações. Todo este ano está sendo para me "colocar no lugar", arrumar papeis, meu corpo, minha casa. Não é fácil sair de um estilo de vida, de uma linha reta, mas já decidi.
Acho que, às vezes, mergulho na reclamação, mas o que me admira são as pessoas que não são nem um pouco solidárias com as nossas mazelas. Querem que a gente seja compreensiva e apoie, mas quando che a nossa hora de receber um pouco de paciência...nada! Pois é, essa é a vida. 
Sem reclamações, então, vamos agir!


3 de jul. de 2014

Adaptabilidade

Não existe lugar perfeito ou cidade perfeita. Existem sempre prós e contas de morar em um lugar. Alguns são melhores dependendo de nosso momento e do que a gente quer da vida naquele momento.
Antigamente eu pensava que existia este tal lugar perfeito. Agora sei que não existe e que somos muito adaptáveis. E quando a gente não se adapta, de jeito nenhum, a um lugar o negócio é se mudar.
Acho que, atualmente, em (quase) qualquer lugar eu viveria. Só que, agora, ando buscando mais aconchego e...fugir do mofo hehehe

"Talvez seja da minha natureza não me sentir pertencendo totalmente a lugar nenhum, em lugar nenhum"

1 de jul. de 2014

Ter, ser e FAZER

Todo mundo já deve ter pensado, lido ou escutado sobre o dilema entre SER e TER. Que o mundo atual está mais preocupado com o TER, com consumir, ter roupas, carros, dinheiro etc. em vez de SER alguém, ser melhor, ser mais profundo, ser mais espiritual.

Como quase sempre, não estou em nenhuma destas fases, estou no FAZER. Eu quero fazer! O TER, decididamente, não é comigo. Cada vez mais me desfaço e me desapego de minhas coisas (coisas são fáceis, pessoas é mais difícil, confesso). Agora, nesta etapa de vida, eu quero FAZER. Fazer dança circular, fazer curso de violão/taquigrafia/ikebana etc., fazer caminhadas e trilhas (voltar a fazer seria o mais correto), enfim, voltar a ter experiências de vida. Minhas pós-graduações, de uma certa forma, causaram isso, parei com muita coisa em prol dos estudos. Bom ou ruim, não sei, concluí a etapa, superei e agora estou me reorganizando. 

Passada a fase de crise aguda, logo após a conclusão do doutorado, já tenho uma visão mais clara do que quero: FAZER o que me dá prazer, o que me absorve, o que vale a pena. Talvez, para isso, eu vá abdicar do que muitas pessoas consideram seguro, estável e certo, mas, buenas, escolhas geram consequências.
A primeira atitude foi decidir ir morar em Porto Alegre. Sim, sim, doida, mais uma mudança, mas inexplicavelmente eu imaginava mais uma mudança de residência ainda e vai se concretizar. Vai atrasar um pouco por causa de trâmites burocráticos (sempre eles), mas calculo que do meio do próximo semestre em diante eu já possa me mudar. Tenho que trocar o piso (é carpete, argh), dar uma pintura básica e trocar a basculante da área e é só entrar. Vou ficar mais perto da família (mesmo condomínio que minha irmã mora) e consegui concentrar as horas de ensino em Pelotas, assim virei toda a semana para cá. Por enquanto, para o próximo semestre é isto. Depois em 2015, existem outros planos a serem explorados hehehe.

Então, esta minha mudança vai me trazer a oportunidade de FAZER mais coisas, de estar mais perto da família e de amigos. Acho que estou no tempo em que o trabalho ficou, definitivamente, em segundo plano e EU subi ao primeiro plano. Eu mesma! Sem ser o meu orgulho, a minha ambição ou antigos objetivos. Resumindo, quero curtir a vida, a companhia das gatas, meus pequenos prazeres, a minha própria presença e manifestação neste mundo.

Adoro quando os gatos fazem isto

Sacudir a bundinha antes de atacar hehehe